Pensamentos, Reflexões, Críticas e Desabafos... Só Coisa de Macho!!!

15 março 2007

Bala 7 Belo Fura Côco Verde

Depois do Mentos com coca-cola...

14 março 2007

Taliban training school

eu sei q eu jah postei esse no tonterias, mas eu naum me agüento de tanto rir dessa parada!!!!mto bom!!!bjo pra todos!

24 dezembro 2006

Street fighter with Jackie Chan

Esse vídeo eh mto bom!!

11 dezembro 2006

Voz Fina

Não sei muita informação fundamentada sobre esse vídeo, mas enfim...o que eu sei é que trata-se de um programa alemão do estilo "marcia goldschmidt", e eles estão falando sobre vítimas de um acidente, no caso, a mulher do homem de voz fina, que está de cadeira de rodas.Enquanto isso, o apresentador do programa demostra sua insensibilidade para todo o mundo ao rir da voz fina do entrevistado.O mais engraçado é que nesses programas sempre rola opiniões das pessoas da plateia, e o cara da platéia que fala, tem voz de capeta!!!Isso faz o apresentador se desabar em risadas totalmente descontroladas!!!

ps: logicamente o apresentador foi demitido imediatamente após o término do programa.

08 dezembro 2006

Richie Kotzen Guitar Solo (Mr. Big, Farewell Live in Japan)

o cara eh escroto!!

01 novembro 2005

Judas Priest(Novo CD)


AOL -19:27 - 06/05/2005


Webbanger no. 06: a revolução do Judas PriestNovo álbum de Rob Halford e companhia é uma verdadeira aula de como se faz um bom heavy metalPor Thiago Cardim*Com certeza, não foi à toa que o Judas Priest escolheu "Revolution" como a música de trabalho para "Angel of Retribution", seu novo disco. Olha só o refrão: "Here Comes The Revolution / Time for Retribution" (Aí Vem a Revolução / É Tempo de Retribuição). Há alguma revolução maior para o metal do que o retorno da formação clássica de uma das mais importantes bandas do gênero ainda em atividade? Há retribuição maior para o carinho e dedicação dos fãs do que um disco como "Angel of Retribution"? Com certeza não.



Tudo bem, a gente gostava do Tim "Ripper" Owens. Mas quando o boato do retorno de Rob Halford aos vocais do Judas tornou-se realidade, headbangers de todo o planeta comemoraram. Além de carismático e muito bem-humorado (qualidades que o tornaram um frontman apaixonante), Halford tem uma das vozes mais versáteis do metal, alcançando tons inimagináveis para outros mortais. E, compondo novamente ao lado dos guitarristas Glenn Tipton e K.K.Downing, ele prova que não envelheceu, entregando de bandeja um disco perfeito, do início ao fim.

Estão lá os refrões maravilhosos de faixas como "Demonizer", "Hellrider" e, é claro, da auto-explicativa "Judas Rising" (A Ascenção de Judas). Está lá a contagiante balada metálica "Angel". Estão lá as letras sobre "gods of metal", "blades of the wheel", "hearts of steel". E para fechar o disco, que tal um épico de quase 14 minutos chamado "Lochness", sobre o misterioso e lendário monstro daquele lago escocês? Nada mais metal. Nada mais Judas Priest.O produtor Roy Z, sempre competente, soube dosar muito bem a sonoridade clássica da banda com uma modernidade que não os deixa parecerem velhotes parados no tempo. E recorrendo novamente à letra de "Revolution": "Get Ready For The Evolution" (Prepare-se para a Evolução).

Ao lado de bandas da Terra da Rainha como o Iron Maiden e o Saxon, o Judas Priest ajudou a escrever a história do que deve ser o metal tradicional durante a chamada "New Wave of British Heavy Metal" (Nova Onda do Metal Britânico), resposta imediata à sonoridade disco que começava a tomar conta do rock na década de 70. Com "Angel of Retribution", o quinteto deixa os fãs mais antigos alucinados e reescreve todas as regras para que a nova geração de headbangers entenda como é que se faz essa coisa toda de heavy metal, afinal de contas. Como diriam os caras do Massacration, um ode ao verdadeiro metal. O Deus Metal deve estar muito feliz.

Jean Luc Ponty(só para os fodões)





Jean-Luc Ponty (n.1942) > violino
Jean-Luc Ponty ocupa, sozinho, boa parte da cena violinística do jazz. Ponty nasceu em 1942 em uma família musical (seu pai era professor de violino e sua mãe professora de piano) e teve formação clássica, tocando na orquestra Concerts Lamoreux por três anos. Ao ter contato com o jazz moderno, experimentou por um breve período o clarinete e o sax tenor, mas logo se decidiu a explorar esse território com o violino. No início dos anos 60, Ponty se lançou como músico de jazz, chamando a atenção da crítica por conseguir tocar o violino com a fraseado lexível e a energia de um saxofone. Em 1966 participou do famoso disco Violin Summit, e em 1967 foi convidado por John Lewis para tocar no Monterey Jazz Festival. Em 1969 começou uma colaboração com Frank Zappa, e também tocou com George Duke. Depois, entrou para a Mahavishnu Orchestra de John McLaughlin, onde tocaria até 1975, ano em que assinou um contrato solo com a Atlantic.
Seus discos Aurora, de 1975, e Imaginary Voyage, de 1976, estabeleceram firmemente sua reputação como virtuose do jazz-rock. Nas décadas seguintes, Ponty alcançou uma notoriedade comparável à de um astro pop. Foi um dos primeiros músicos de jazz a gravar um videoclipe. Os títulos de seus discos são escolhidos a dedo para seduzir certo tipo de público, freqüentemente fazendo referência a uma temática futurista ou mística (Aurora, Imaginary Voyage, Enigmatic Ocean, Cosmic Messenger, Mystical Adventures, No Absolute Time, Le Voyage, Life Enigma...). Nos anos 90, começou a experimentar com a fusão entre o jazz rock e o afro-pop. Em 1995, formou um trio all-star com o contrabaixista Stanley Clarke e o guitarrista/violonista Al Di Meola, denominado The Rite of Strings, com o qual alcançou grande sucesso. Embora ocasionalmente Ponty enverede por uma música de caráter um tanto comercial, é inegável que se trata, dentro do estilo fusion, de um dos músicos mais talentosos e bem preparados, capaz de construir um discurso pessoal, rico e elaborado.
(V.A. Bezerra, 2001)

obs: Eu e Anand somos muito burros mesmo. Há mais de 2 anos atrás ele me recomendou escutar Mahavishnu Orchestra e eu nem dei bola. Alguns meses depois eu recomendei para ele o Jean Luc Ponty, e ele como um bom amigo que é, aceitou a recomendação e adorou! O detalhe é que nem eu nem ele sabíamos que Jean Luc Ponty havia participado do Mahavishnu Orchestra o que justifica eu ter entitulado o Anand e eu de burros.

28 outubro 2005

Feliz aniversário, Dudi!!


Ontem, dia 27 de outubro de 2005, eu telefonei para a casa do Dudi para lhe dar meus mais siceros desejos de que ele tivesse um feliz aniversário, e eu tenho certeza de que ele teve. Depois de falar com ele no telefone, pensei tanto no quanto eu gostaria de estar perto dele naquele momento, que fiz a letra de uma música para ele em 5 minutos, mais ou menos. Logo depois de mostrar a música para a minha tia e para a minha avó(queria confirmar se valeria a pena mostrar a letra pra ele), liguei para o celular do Dudi, mas quem atendeu foi sua namorada, Juliana. Mesmo sabendo que ele estava dirigindo pedi para que ela passasse o telefone para ele e li a letra da música. Sabia que ele ia gostar, mas não sabia que ele ia chorar de emoção. Confesso que eu quase chorei também, mas me segurei bravamente como um machista que sou.
Espero que vocês também gostem da música, pois foi fruto de uma grande amizade:
Eu Te Sigo (Eduardo Machado)
"Meu caro amigo, não chores mais
A vida é assim, o destino é quem faz
Se agora não nos vemos, amanhã, nós sabemos
Estaremos juntos tocando John Lennon
Enxugue essas lágrimas
E dê um sorriso
Espanque a guitarra
E abrace um amigo
Cantando e berrando chegamos a um "riff"
Depois do ensaio digo idiotices
No mundo do rock, guitarras e baixos
Na vida real, altos e baixos
Por isso repito, repito, repito
Como num refrão de um som esquisito
Não chores amigo, não chores amigo
O caminho é um só, pode ir que eu te sigo"